Juro! Eu não esperava que no primeiro jogo, no México, o Internacional fosse brecar o jogo rápido do Chivas Guadalajara e impor seu futebol cadenciado e objetivo. Acreditava que o Chivas tentaria fazer o resultado em casa, com a torcida a favor e o estádio (novo) lotado. O Internacional chegou a reclamar que seria em grama sintética e que favoreceria o adversário, mas em campo não deu para ver que os colorados tenham sentido a diferença.
Mesmo saindo na frente, o Chivas não apresentava, nem de perto, o belo futebol que eliminou o Universidad de Chile, e dava clara impressão que não sairia vencedor no jogo. O gol foi um achado. No segundo tempo o Internacional teve uma pequena dificuldade ofensiva ao insistir pelo meio e com Everton no ataque (que entrou no lugar do lesionado Alexsandro). Quando voltou a fazer jogadas laterais e aproveitar a força do cabeceio que a equipe tem, o jogo que era de derrota, passou a jogo de virada. Com gols de Giuliano (predestinado) e Bolivar, o colorado virou a partida e levou a vitória do primeiro confronto.
Agora é aproveitar o fator casa para levantar a taça, o que ainda não pode ser considerado uma facilidade, afinal o Chivas chegou a final eliminando o adversário da semi-finais na casa do adversário. O time do Chivas é bom e deve vir a Porto Alegre com vontade de repetir o jogo de Santiago, do Chile, rápido, sufocante e objetivo. Resta ao Internacional saber aproveitar da vantagem conquistada e da torcida a favor, buscando impor mais uma vez seu estilo de jogo, o estilo cadenciado. Agora é sentar e esperar para ver o confrono final entre o Bode mexicano e o Saci colorado.
Mesmo saindo na frente, o Chivas não apresentava, nem de perto, o belo futebol que eliminou o Universidad de Chile, e dava clara impressão que não sairia vencedor no jogo. O gol foi um achado. No segundo tempo o Internacional teve uma pequena dificuldade ofensiva ao insistir pelo meio e com Everton no ataque (que entrou no lugar do lesionado Alexsandro). Quando voltou a fazer jogadas laterais e aproveitar a força do cabeceio que a equipe tem, o jogo que era de derrota, passou a jogo de virada. Com gols de Giuliano (predestinado) e Bolivar, o colorado virou a partida e levou a vitória do primeiro confronto.
Agora é aproveitar o fator casa para levantar a taça, o que ainda não pode ser considerado uma facilidade, afinal o Chivas chegou a final eliminando o adversário da semi-finais na casa do adversário. O time do Chivas é bom e deve vir a Porto Alegre com vontade de repetir o jogo de Santiago, do Chile, rápido, sufocante e objetivo. Resta ao Internacional saber aproveitar da vantagem conquistada e da torcida a favor, buscando impor mais uma vez seu estilo de jogo, o estilo cadenciado. Agora é sentar e esperar para ver o confrono final entre o Bode mexicano e o Saci colorado.
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