"Acho que o Barcelona ficará mais uma vez na fila, pois o Estudiantes está muito bem armado e me parece uma equipe mais pronta para enfrentar o adversário que o contrário, o Barcelona está, mais uma vez, confiante demais e assim pode não entender que do outro lado tem uma equipe de qualidade", foi assim que terminei a minha análise do que poderia ser o jogo da final do Mundial de Clubes da FIFA, e por pouco eu não acerto, para ser mais preciso, por um minuto regulamentar eu não acerto.
O jogo deste sábado mostrou o que para mim já era claro, não se tratava de um David contra Golías, e sim de duas grandes equipes do futebol mundial lutando pelo título mais importante para os clubes de futebol. Barcelona e Estudiantes são praticamente equivalentes, e com isso a final de sábado foi excepcional.
Apesar de os críticos brasileiros gostarem de zoar os argentinos e exaltar os europeus, o jogo foi equilibrado em seu todo, mas no tempo regulamentar o Estudiantes foi melhor em toda a partida, mesmo com o Barcelona atacando mais (mas sem eficiência nenhuma), e no tempo extra (prorrogação) o Barcelona mostrou-se mais preparado psicologicamente e fisicamente que o Estudiantes (que ruiu ao ceder o empate para o rival aos 44 do segundo tempo).
No tempo regulamentar o Estudiantes anulou o Barcelona que não conseguia produzir nada, Messi não conseguia jogar, Ibrahimovic errava tudo, Henri não conseguia furar o bloqueio argentino. Com isso o Estudiantes barrava o ímpeto espanhol e atacava com precisão quase cirúrgica. O gol de Boselli (ótimo atacante), de 175 cm, me lembrou Romário em 94 contra a Suécia (claro guardado as proporções) ao subir mais que os dois "gigantes" (Puyol, 178 cm, e Abidal, 186 cm) do Barcelona. A partida estava para se encerrar quando o Barcelona conseguiu um "milagre", a bola sobrou para Pedro cabecear, a queima roupa, por cima do arqueiro argentino e empatar a partida, levando para a prorrogação.
Neste momento o Estudiantes desmoronou e o seu melhor jogador, o maestro Verón, estava contundido e sem a mesma precisão do tempo regulamentar. Restava ao Estudiantes se defender e tentar levar para os penaltis (de vez enquando contra-atacava, mas sem a mesma qualidade). Foi aí que apareceu o futuro melhor jogador do mundo, o argentino Leonel Messi, que joga pelo Barcelona, e fez o gol da virada de peito. Só restou aos argentinos buscar o gol de empate para levar aos penaltis (até que mereciam, pois foram melhores quase que todo o tempo), e por muito pouco não sai no último lance da partida, numa falta cobrada na área por Verón, passou tirando tinta do gol catalão.
O jogo deste sábado mostrou o que para mim já era claro, não se tratava de um David contra Golías, e sim de duas grandes equipes do futebol mundial lutando pelo título mais importante para os clubes de futebol. Barcelona e Estudiantes são praticamente equivalentes, e com isso a final de sábado foi excepcional.
Apesar de os críticos brasileiros gostarem de zoar os argentinos e exaltar os europeus, o jogo foi equilibrado em seu todo, mas no tempo regulamentar o Estudiantes foi melhor em toda a partida, mesmo com o Barcelona atacando mais (mas sem eficiência nenhuma), e no tempo extra (prorrogação) o Barcelona mostrou-se mais preparado psicologicamente e fisicamente que o Estudiantes (que ruiu ao ceder o empate para o rival aos 44 do segundo tempo).
No tempo regulamentar o Estudiantes anulou o Barcelona que não conseguia produzir nada, Messi não conseguia jogar, Ibrahimovic errava tudo, Henri não conseguia furar o bloqueio argentino. Com isso o Estudiantes barrava o ímpeto espanhol e atacava com precisão quase cirúrgica. O gol de Boselli (ótimo atacante), de 175 cm, me lembrou Romário em 94 contra a Suécia (claro guardado as proporções) ao subir mais que os dois "gigantes" (Puyol, 178 cm, e Abidal, 186 cm) do Barcelona. A partida estava para se encerrar quando o Barcelona conseguiu um "milagre", a bola sobrou para Pedro cabecear, a queima roupa, por cima do arqueiro argentino e empatar a partida, levando para a prorrogação.
Neste momento o Estudiantes desmoronou e o seu melhor jogador, o maestro Verón, estava contundido e sem a mesma precisão do tempo regulamentar. Restava ao Estudiantes se defender e tentar levar para os penaltis (de vez enquando contra-atacava, mas sem a mesma qualidade). Foi aí que apareceu o futuro melhor jogador do mundo, o argentino Leonel Messi, que joga pelo Barcelona, e fez o gol da virada de peito. Só restou aos argentinos buscar o gol de empate para levar aos penaltis (até que mereciam, pois foram melhores quase que todo o tempo), e por muito pouco não sai no último lance da partida, numa falta cobrada na área por Verón, passou tirando tinta do gol catalão.
Com isso uma grande equipe foi campeã e outra grande equipe foi vice, e eu por estar assistindo a um partida espetacular fiquei muito agradecido por ter visto. Vale lembrar que na decisão do 3° lugar o Pohang Steelers venceu o Atlante do México, por 4 x 3, destaque para Denilson, o brasileiro, que terminou na artilharia do mundial com 4 gols marcados.
Ps.: Estou de férias, volto em janeiro de 2010.
Ps.: Estou de férias, volto em janeiro de 2010.
Parabéns ao Barcelona FC, o mais novo campeão do mundo.
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